Há coisas que não existem, mas deveriam existir.
E, porque deveriam existir, talvez existam.
E, já nessa nova condição, existem para muitos.
Ora, é justo que perguntemos: e por que, antes, deveriam
existir?
Por alguma demonstração racional que ainda não sei?
Por comprovação empírica que somente eu ainda não tenho?
Não, não por isso, mas por simples força do desejo,
traduzido em vontade,
e que, assim e desde então, consegue ver.
Existem!
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